Anvisa é contra aloe vera. Essa noticia abalou o mundo dos negócios envolvendo essa planta milenar aloe vera (babosa). Hoje no mercado Brasil existem várias empresas comercializando bebidas com a babosa alguns com registro e outras sem registros.
Anvisa é contra aloe vera
Tenho uma seção somente sobre esse assunto Aloe Vera com todas as referências e reportagens https://harmonianatureza.com.br/aloe-vera/
Quando eu olhei o título da reportagem ANVISA proíbe alimentos e bebidas à base de Aloe Vera fui ler rapidamente no site G1 da Globo e fiquei espantado, pois junto a ANVISA não aceitar mesmo esta instituição sendo de confiança é necessário provação e registros de tudo que entra na país para não virar bagunça generalizada.
Defendo a babosa por usar e ver os resultados na minha saúde não divulgando como cura, porém com resultados excelentes que não conseguia com os remédios.
Existem rumores sem provas que nesse mercado existe a indústria farmacêutica que não quer ver o bem estar somente à divulgação de remédios para doenças sem solução, mas muito desses remédios com certeza mantém ainda a vida de muitas pessoas.
O que as empresas precisam fazer nesse momento entrar nas normas corretas solicitadas pela ANVISA e evitar problemas futuros mesmo alguns pensando que a ANVISA libera coisas ruins matando pessoas, mas para tudo existe uma lei e se deve seguir se quiser trabalhar ou divulgar algum alimento ou produto da forma correta.
Para quem não conhece a babosa tem sim o seu poder curativo como sempre divulguei, porém não se deve usar qualquer babosa ou feita de qualquer forma como muitos divulgando de forma errada.
A Rede Globo já divulgou algumas reportagens até mesmo a favor da babosa. Existem grandes pesquisadores no mundo estudando sobre Aloe Vera e isso não tem como negar pelas comprovações feitas e escritas por esses grandes estudiosos.
Se a ANVISA vai aceitar ou não é outro detalhe.
Então que faça a união das empresas certas para mostrar comprovações e registros junto a ANVISA e regularizar e poder liberar da forma correta o uso da babosa.
Alguns estudos até mesmo em grandes universidades com comprovações do uso e resultado da babosa.
O componente mais recente, e talvez a mais emocionante descoberta da Aloe Vera é o polissacarídeo biologicamente conhecida como manose acetilada, ou acemannan.
Esta substância tem demonstrado ser um estimulante imunológico altamente eficaz, com atividade contra o vírus que causam a gripe, sarampo, e os estágios iniciais da AIDS. Ela tem sido usada de forma eficaz contra alguns tipos de câncer veterinário.
Acemannan é uma das muitas contidas nos sacarídeos da Aloe vera. Alguns dos outros são arabinose, celulose, galactose, manose e xilose. As prostaglandinas são um terceiro conjunto importante de compostos, e tem um papel importante na cicatrização de feridas.
Aloe vera também contém ácidos graxos, enzimas, aminoácidos, vitaminas, minerais e outras substâncias. A interação de todos estes componentes produz um ambiente favorável para a cicatrização de feridas.
Aloe vera contém uma série de vitaminas e minerais que são necessárias incluindo a vitamina C, vitamina E, e zinco.
Produtos feitos de babosa também podem ser usados internamente. Não deve conter produtos químicos laxante encontrado na camada do látex. Aqui mesmo na seção sobre Aloe Vera explico sobre o gel estabilizado e a forma correta de preparar.
Se você acredita e fez uso e conseguiu o resultado que desejava parabéns mas quem nunca usou ou por acaso segue visões e opiniões de pessoas erradas e sem as informações corretas essa é a hora de poder se informar sobre o assunto antes de criticar.
Veja o vídeo abaixo: Anvisa é contra aloe vera
Agora tudo depende da ANVISA e das empresas com produtos de babosa para resolver essa questão que ainda vai dar muito que falar.
Qual a sua opinião sobre o assunto?
Grande novidade 01/06/2012
Forever Living Brasil acaba de obter a liberação da comercialização dos sucos Aloe Vera Gel, Aloe Berry Nectar, Aloe Bits n´ Peaches e Aloe 2 Go. A liberação foi concedida através do julgamento do recurso apresentado ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, ocorrido na data de 30.05.2012.
