Aloe vera no uso veterinário e a eficácia do Aloe no uso em animais parece ser evidente por si mesmo.

ALOE VERA NO USO VETERINÁRIO

Na realidade, a sua credibilidade clínica repousa nos resultados notáveis de seu uso em animais de testes de laboratório, não apenas nos estudos toxicológicos, mas também sobre animais e sobre culturas de tecido animal em vários exames bacteriológicos.

Há várias razões para tratar os animais com Aloe, mas dentre elas e talvez a mais importante, porque elas ajudam a responder o desafio de que o tratamento com Aloe Vera é primeiramente “mental”, isto é, uma cura psicossomática, para problemas psicossomáticos.

“A mente simplesmente decide se ela deseja fazer o corpo ficar bem.

O corpo não tem escolha”, é o repúdio que nós frequentemente ouvimos os puristas fazerem sobre a planta que cura. Nos respondemos a isto, fazendo uma simples observação que os animais não podem fazer escolhas mentais ou morais entre diferentes tipos de tratamentos.

Quaisquer que sejam os tratamentos a que eles sejam submetidos devido a suas doenças reais, não podem vir do poder de suas mentes porque seus níveis de inteligência não capacitam estes animais e perceberem os traumas que os envolveram. Quaisquer que sejam os tratamentos que eles recebam terá sucesso pela virtude deste tratamento e não porque seja um placebo disfarçado em remédio.

A segunda razão é um método empírico amplamente usado: qualquer coisa que funciona nos homens, funciona nos animais e vice-versa. Nas necessidades similares de tratamento com animais, o Aloe Vera, é também bactericida, virucida e fungicida, antiinflamatório, nutritivo, emoliente, penetrativo e excelente na renovação de tecidos lesionados, tanto na sua atividade enzimática, quanto através do aminoácido composto.

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Num relatório de 1975, o Dr. Robert Northway, de Van Nuys, Califórnia, usou produtos de Aloe é também bactericida, virucida e fungicida, antiinflamatório, nutritivo, emoliente, penetrativo e excelente na renovação de tecidos lesados, tanto na sua atividade enzimática quanto através do aminoácido composto. Além disso, ele é uma excelente modalidade de tratamento para ossos, articulações e tendinites (problemas comuns na raça equina).

Sua ampla extensão de potenciais habilita tanto os veterinários como leigos a tratar todos tipos de animais desde os bichinhos de estimação até criação de gado. Uso em Eqüinos Nos últimos anos, surgiu interesse no potencial médico da planta e isso também passou para a Medicina Veterinária.

Os produtos de Aloe Vera são promovidos pelo tratamento de animais e há fornecedores que trabalham para promover produtos de uso em cavalos e animais de granja (aves e coelhos, por exemplo). Apenas das reservas, resolvemos utilizar uma quantidade do gel para avaliar o produto em condições específicas, usaram-se duas formas de extrato do Aloe Vera nos casos clínicos com eqüinos: um gel oral (misturado com alimentos) e um gel tópico como loção epidérmica.

Os casos epidérmicos foram tratados usando Aloe Vera, com base em experiência estabelecida com outros produtos tópicos, usou-se o extrato da planta em lesões que respondem de forma previsível a outros medicamentos e comparam-se os resultados.

Veja abaixo: Aloe vera no uso veterinário

Para o Gel oral, elegeu-se a síndrome de letargia, que quase não tem respondido à terapia normal e que oferecia a oportunidade de explicar aos clientes que se usaria o Aloe Vera porque havia pouco a fazer com medicamentos tradicionais.

Cavalos afetados por essa doença tem contagem de leucócitos inferior à normal quando comparados a cavalos de idêntico tipo, idade e condições. Frequentemente, tem bom apetite e podem estar em boas condições. Tem pouca tolerância a exercícios e estar letárgicos nos estábulos.

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Alguns cavalos mostram uma anemia concomitante. A doença poderia ser secundária de infecção respiratória virótica ou bacteriana, mas em outros cavalos não havia uma causa óbvia e o dono simplesmente informava que o cavalo estava decaído e fraco.

Devido a semelhança com as síndromes humanas pós-viróticas ou virose persistente, pensou-se que o responsável fosse um agente virótico, mas até agora não se produziu isolamento ou identificação de nenhum vírus. Sem nenhum tratamento, alguns cavalos se recuperariam com descanso e tempo, mas outros ficariam letárgicos por meses até o final.

Nessa experiência, suplemento multivitamínico, antibiótico e terapias normais fracassaram. Foram tratados casos de leucopenia persistente e letargia com gel de aloe vera em uma proporção de 240ml por dia de 3 a 5 semanas. Todos os cavalos incluídos no teste tiveram leucopenia e depressão, mas sem outros sinais de doenças ou infecção.

Alguns receberam previamente outros tratamentos, inclusive multivitaminas e imunoestimulantes, como extrato de paredes de células de bactérias ou levamisole. Nenhum dos cavalos recebeu tratamento coincidente enquanto se tratava com Aloe Vera. Os resultados indicam que significativa porção dos cavalos responde à medicação com Aloe oral.

Nos animais que mostraram aumento no total de leucócitos, houve também aumento na vitalidade e tolerância de exercícios. Os animais que não melhoraram foram separados para descansar mais. Estes resultados são significativamente melhores que os de experiência com outros tratamentos ou só com descanso. BIOGRAFIA: Barcroft, Alasdair. Aloe Vera – Nature’s legendary Healer. Souvenir Press Ltd, London, 1996.

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